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quarta-feira, junho 30, 2010
quarta-feira, maio 19, 2010
terça-feira, maio 18, 2010
domingo, maio 03, 2009
ABRIGO da ALMA
No Restaurante Abrigo da Alma
(Rua de São João, Tomar)
Exposição de desenho
DRAWINGS
(Rua de São João, Tomar)
Exposição de desenho
Etiquetas: Abrigo da alma, alminhas, Exposição de desenho, G B Lopes, Restaurante Abrigo da Alma, Tomar
domingo, março 08, 2009
sábado, janeiro 17, 2009
x(ch)iça penico...do que valem as palavras?:)
Cinzento
"Adormece de "janela aberta"
e deixa que seja a LUZ difusa
do amanhecer a te acordar...
deixa que o SOL apareça
e te dê a energia para um outro dia,
um novo dia...
Leva-te para fora de casa..."
Eu
"Eu sou que nem vento fechado,
Eu sou que nem sol na sombra,
Sou movimento fixado,
Sou noite sem luar,
Sou céu sem estrelas,
Terra sem vida,
Sou pássaro na gaiola,
Sou amor sem amante,
Sou alma..."
O Pardal
"O dia nascera envolto, frio e húmido, mas o sol despontara e aquecia-me já.
O novo dia...vi-o nascer tremendo de frio, entretanto, embalado e aconchegado desse breve calor deixei-me dormitar...acordei com a suave cantilena das folhas, umas com as outras, ritmadas pelo vento ainda fresco.
Estava bem alto, agarrado com a força que podia, num dos ramos mais pequenos de uma imensa árvore...tinha o rosto cravado de longos rios, onde cada sulco conta uma estória; tão forte, tão maciça, tão imponente... e eu, pequeno Pardal, oscilando cá no alto sinto-me gigante...vejo tudo lá em baixo pequeno e insignificante: o largo rio, de águas castanhas de chuvadas invernais, corre tumultuoso dando vida às margens quietas; o casario adormecido esconde criaturas já em alvoroço; carros de um lado para o outro...apitos que anunciam o padeiro ou a fruta...
Mas o momento porque espero sempre ainda não deu lugar. De uma das janelas há um rosto pálido, sereno, que acolhe o novo dia de sorriso nos lábios...abrindo a janela sente o ar fresco da manhã e olha longamente, na distância, as árvores, como se de seres mágicos se tratassem...agarrados à terra, penetrando-lhe as entranhas e extraindo a energia que elevam aos céus celebrando a vida e a morte ao mesmo tempo.
Este rosto de olhos cor de pêra, olha as árvores com amor/admiração...e eu, pequeno Pardal, que aqui estou firme, um só com ela (que do seu amor nada posso esperar) sinto-me amado por ela por à árvore me agarrar...nesse momento sou eu o ser mágico, imponente, maciço, forte, (como a árvore) e possuo a sua alma extraindo a energia que celebra a morte e a vida, num olhar...
Nestes momentos sei que posso enfraquecer e cair em vertigem, de encontro à morte e à infelicidade eterna de não mais a ver, ou aguentar firme, agarrado a um dos ramos mais pequenos desta imensa árvore e alcançar o inatingível, de por ela ser amado a cada acolher de um novo dia."
Querer
"Há dias assim,
acordas para tudo fazer,
tudo o que haveria para fazer
nada fazes,
nada de novo (no canal),
se querias?!...
ficas pelo QUERER."
"Adormece de "janela aberta"
e deixa que seja a LUZ difusa
do amanhecer a te acordar...
deixa que o SOL apareça
e te dê a energia para um outro dia,
um novo dia...
Leva-te para fora de casa..."
Eu
"Eu sou que nem vento fechado,
Eu sou que nem sol na sombra,
Sou movimento fixado,
Sou noite sem luar,
Sou céu sem estrelas,
Terra sem vida,
Sou pássaro na gaiola,
Sou amor sem amante,
Sou alma..."
O Pardal
"O dia nascera envolto, frio e húmido, mas o sol despontara e aquecia-me já.
O novo dia...vi-o nascer tremendo de frio, entretanto, embalado e aconchegado desse breve calor deixei-me dormitar...acordei com a suave cantilena das folhas, umas com as outras, ritmadas pelo vento ainda fresco.
Estava bem alto, agarrado com a força que podia, num dos ramos mais pequenos de uma imensa árvore...tinha o rosto cravado de longos rios, onde cada sulco conta uma estória; tão forte, tão maciça, tão imponente... e eu, pequeno Pardal, oscilando cá no alto sinto-me gigante...vejo tudo lá em baixo pequeno e insignificante: o largo rio, de águas castanhas de chuvadas invernais, corre tumultuoso dando vida às margens quietas; o casario adormecido esconde criaturas já em alvoroço; carros de um lado para o outro...apitos que anunciam o padeiro ou a fruta...
Mas o momento porque espero sempre ainda não deu lugar. De uma das janelas há um rosto pálido, sereno, que acolhe o novo dia de sorriso nos lábios...abrindo a janela sente o ar fresco da manhã e olha longamente, na distância, as árvores, como se de seres mágicos se tratassem...agarrados à terra, penetrando-lhe as entranhas e extraindo a energia que elevam aos céus celebrando a vida e a morte ao mesmo tempo.
Este rosto de olhos cor de pêra, olha as árvores com amor/admiração...e eu, pequeno Pardal, que aqui estou firme, um só com ela (que do seu amor nada posso esperar) sinto-me amado por ela por à árvore me agarrar...nesse momento sou eu o ser mágico, imponente, maciço, forte, (como a árvore) e possuo a sua alma extraindo a energia que celebra a morte e a vida, num olhar...
Nestes momentos sei que posso enfraquecer e cair em vertigem, de encontro à morte e à infelicidade eterna de não mais a ver, ou aguentar firme, agarrado a um dos ramos mais pequenos desta imensa árvore e alcançar o inatingível, de por ela ser amado a cada acolher de um novo dia."
Querer
"Há dias assim,
acordas para tudo fazer,
tudo o que haveria para fazer
nada fazes,
nada de novo (no canal),
se querias?!...
ficas pelo QUERER."
terça-feira, outubro 07, 2008
" We spread ourselves with slashes of the sword and of love" Camões
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Os bayingyis do vale do mu: luso-descendentes da Birmânia
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Os bayingyis do vale do mu: luso-descendentes da Birmânia
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